Poi s o Homem Aranha salvou uma criança de se jogar de cima de um prédio.
Link aqui.
Vendo essas coisas que eu ainda acredito que há salvação para a humanidade.
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Ah, e meu computador fica pronto (provavelmente) amanhã… aí sim posso postar direito!! 🙂
Tive essa noção quando estava no show. A parte gravada de Powerslave começou, e todo o público foi ao delírio quando se deu conta do que viria pela frente.
De repente, um silêncio, ao invés das batidas de Nicko. Parecia interminável… 8 segundos!
E só então Nicko começou.
O vídeo, gravado na hora pelo John Luis Scopel, mostra que Steve Harris tinha um problema com seu baixo, que só foi solucionado depois da introdução. Por isso o atraso:
Agora tá explicado… 🙂
Mais informações aqui.
Olá amigos, boa semana a todos…
Apesar do meu computador ainda estar sem a placa mãe, dei um jeito de postar hoje. Depois do que vi ontem, eu tinha que escrever!!
O show de ontem, em Interlagos, foi uma das experiências mais incríveis que eu já presenciei. Foi incrível.
Fazia muito tempo que eu não ia a um show dessas proporções. Estava com saudades daquele clima: milhares de pessoas, filas, gritos de guerra… e senti que a idade chega mesmo! Meus joelhos ainda estão estalando!
O palco ficou no fim do autódromo: entre o Pinheirinho e a Junção. Foi muito bom, por que como o terreno é bastante inclinado, quem ficava atrás conseguia ver o palco.
A organização do show não foi boa. Primeiro por que a entrada era em apenas um dos portões; Colocaram uma barraca de camisetas na frente do palco, que impedia muita gente de ver alguma coisa. E a saída foi terrível, por que com 80.000 (estimativa) saindo pelo mesmo gargalo de uns 10 metros de comprimento é coisa de amador.
O show começou com uma hora de atraso, para permitir que todos entrassem no autódromo. Uma chuva que caiu em SP atrapalhou muita gente que não conseguiu chegar a tempo.
Mas o show… ah, como valeu a pena. A começar pelo set-list, que só tinha clássicos. Foi engraçado, por que eu fui um grande fã de Maiden durante a adolescência, e mesmo assim me lambrava de cada música de cor… tanto que hoje já não tenho mais voz!
Foi uma porrada atrás da outra, desde Aces High (o chão TREMEU), até o fim, com Sanctuary… foi demais.
É incrível como aqueles senhores, de em média 50 anos de idade, conseguem empolgar. O Bruce parecia um retardado, correndo sem parar, contagiando a todos os presentes. Aliás, o Bruce deve estar vendo muito Peter Gabriel, por que cada música era um traje diferente!
Não consegui ficar parado em nenhuma das músicas. Não dáva. Foi demais. Foi uma viagem ao tempo, ao ver a Donzela tocar as melhores músicas do seu repertório.
Engraçado que a própria banda parecia realmente feliz em estar lá. O sorriso de cada um dos membros era sincero. Ao fim do show, quando a multidão aplaudia cada um dos membros, eu vi o quanto esses caras gostam de vir para cá. Foi de arrepiar.
No meio do show, o Bruce disse que aquela era a maior platéia de um show do Maiden em todos os tempos. Ele disse que 100.000 pessoas estariam lá, e ao saber disso, elas urraram de alegria. Incluindo eu. Agora li que haviam 80.000 pessoas, que ainda sim é o maior público num show da Donzela. E eu fico muito, mas muito feliz mesmo, de saber que eu era um deles.
Set List:
Aces High
Wrathchild
Two Minutes to Midnight
Children of The Damned
Phantom of The Opera
The Trooper
Wasted Years
Rime of The Ancient Mariner
Powerslave
Run to The Hills
Fear of The Dark
Hallowed Be Thy Name
Iron Maiden
The Number of The Beast
The Evil That Men Do
Sanctuary
Ah meus caros colegas, hoje recebi a melhor notícia do ano:
Ganhei uma promoção para ver o show do Maiden em SP no dia 15!!
Eu que estava triste em não ir, para não gastar entre R$140 e R$340, vou pro show sem pagar um tostão!
Meu computador ainda não está pronto, por isso ainda não tenho como postar como queria. Terei uma resposta amanhã. Mas na segunda feira, farei um relato completo do show, com certeza!
Abraços a todos!
Confirmado: a placa mãe foi pro saco.
Tempo previsto para troca: duas semanas… 😦
Até lá, o blog continua capengando.
Lembram do micro computador que comprei? Já estou enfrentando problemas. Parece que a placa mãe morreu, só isso… por isso não estou conseguindo postar nada.
Acredito que semana que vem ele esteja de pé novamente. Até lá, o blog caminha lentamente… aguardem!
É necessário fazermos alguma coisa. É o tipo de coisa que me tira do sério.
Acabei de ver o vídeo no excelente Blog do Flávio Gomes. Esse moleque do vídeo faz o que faz na Anhanguera, filma tudo e coloca na internet.
Cara, eu não rico como você; mas não sou idiota de cometer um crime, nem de ao menos colocá-lo no ar.
Existe uma mobilização no blog do Gomes, aqui, para mandar um email/carta/pombo correio para a Polícia Rodoviária do Estado de São Paulo, para que esse criminoso pague pelo crime que cometeu.
Aos meus leitores, vejam o vídeo e façam alguma coisa também. Imagine-se trocando um pneu no acostamento. Imagine-se na pista da direita depois da curva. Imagine-se atrás dele quando ele perde o controle do carro e quase para no muro.
Hoje o dia foi muito corrido, para variar, mas gostaria de deixar aqui uma dica: Jacob’s Ladder, do Rush, do disco Permanent Waves.
Isso é a essência do rock progressivo. Neil Peart faz mais de 100 mudanças de tempo… incrível!
Não achei nenhum vídeo dele demonstrando, mas esse aqui ilustra bem a dificuldade de tocar algo tão complexo.
Pra quem acha que tocar bateria é só bater os pauzinhos nos bumbos… 🙂
Boa noite galera!
Depois de muito sofrimento, depois de três instalações mal-sucessidas do Windows, finalmente estou apto a postar. Foi sofrido, mas agora as coisas estão do jeito que eu quero.
O disco que eu vou comentar hoje foi, digamos, aleatório. Vendo com calma minha coleção de CD’s, puxei este verdadeiro clássico.
Estou fanando de Bookends, o penúltimo disco da dupla Simon And Garfunkel. O disco, na minha opinião, peca apenas por ser curto; no entanto, a qualidade das músicas e suas letras elaboradas transformam o disco em algo incrível.
A música mais famosa, Mrs. Robinson, trilha sonora do filme A Primeira Noite de Um Homem (que filme, diga-se de passagem), foi reescrita e regravada. Um clássico instantâneo, ganhador de um Grammy.
Além dessa, o disco contém America, romântica do início ao fim (e incrivelmente interpretada pelo Yes, anos depois). O lado B do disco, mais alegre, encerra com At The Zoo, com melodia infantil mas com uma letra bastante satírica.
Além das músicas incríveis, o disco tem uma capa muito legal, mostrando que não é necessário muito dinheiro para fazer algo bem interessante. Se não me engano, no filme Almost Famous, os dois estariam com os olhos vermelhos, em referência à maconha… coisa que não vejo na edição de CD.
Uma pena que não existe uma versão nacional deste álbum. O meu eu tive que pedir para um amigo comprar quando ele foi aos EUA… por que comprar CD’s importados aqui no Brasil está cada vez mais difícil, ainda mais com a crise…
Para quem não conhece (duvido!), fica o vídeo de Mrs. Robinson:
Essa versão é diferente da do Bookends, mas ela contém uma boa descrição de tudo o que foi dito aqui… 🙂
Olá pessoal,
Escrevo para dizer que meu computador está quase pronto. As últimas peças chegaram no sábado, e passei o final de semana inteiro apanhando para instalar sistemas operacionais, um punhado de softwares… enfim, falta pouco para que eu possa me dedicar ao blog com mais carinho.
Amanhã vai!
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